Direito à vida: gêmeos siameses de 1,5 anos nascidos com cabeças emendadas, recuperados de uma operação difícil e desfrutando todos os dias

Essas migalhas fofas foram recentemente à beira da vida e da morte. Nascidas com um cérebro para dois, as meninas quase não tinham chance de uma existência normal. Mas a fé dos pais no milagre e no alto profissionalismo dos cirurgiões lhes deu o direito à vida. Como você salvou duas irmãs gêmeas, continue lendo.

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Irmãs gêmeas de um ano e meio, que nasceram com um cérebro fundido, agora estão se desenvolvendo ativamente, como outras crianças de sua idade, admirando médicos. Erin e Abbey Delaney (Erin e Abbey Delaney) sofreram a separação mais arriscada do mundo, tendo poucas chances de sobreviver. A operação de 11 horas na Filadélfia terminou com total sucesso: as irmãs separaram a cabeça uma da outra e continuaram a viver juntas neste mundo.

Agora as meninas moram na Carolina do Norte, em sua casa, em Mursville. Os pais não conseguem o suficiente de seus bebês.

"Eles são pessoas maravilhosas e posso dizer que são meus heróis porque passaram por tudo e sobreviveram", disse Heather Delaney, mãe das meninas.

O progresso dos gêmeos inspira os médicos e dá esperanças para altos resultados de tais operações no futuro.

As irmãs nasceram em 24 de julho de 2016 por cesariana. Gêmeos siameses estavam conectados na região de Temech. Os bebês nasceram 10 semanas antes do previsto e pesavam 900 gramas cada.

Os cirurgiões do Hospital Infantil da Filadélfia compartilharam os gêmeos em 7 de junho de 2017, quando completaram 11 meses. Foi uma operação para separar gêmeos siameses, realizada por ele desde muito cedo na história da medicina.

A recuperação de Erin foi mais rápida e fácil porque seu crânio era mais coerente que o de Abby. Mas a segunda irmã tinha menos chance de hemorragia e infecção. Os médicos fazem previsões otimistas, mas há o risco de as meninas não serem completamente saudáveis.

Antes da operação, os cirurgiões avisaram seus pais, Heather e Riley, que um dos bebês, ou mesmo os dois, poderia morrer. Um procedimento cirúrgico complexo foi conduzido pelo Dr. Gregory Heuer. Para esticar a pele da cabeça dos bebês, os médicos colocaram bolas especiais nos crânios gêmeos.
Foi assustador. Tínhamos medo, mas não podíamos permitir que o medo se controlasse, e decidimos operar apesar de tudo ”, lembra o Dr. Hoyer.

Durante a operação, Abby quase morreu porque começou a sangrar bastante após a separação de sua irmã. A menina não tinha um seio sagital - o órgão responsável pela remoção de sangue do cérebro e dos ossos cranianos. Isso atrasou o processo de cicatrização de Abby em vários meses, em comparação com Erin.

Após a operação, os gêmeos foram colocados em estado de coma artificial por uma semana para permitir que seus organismos se recuperassem após a separação. Erin acordou primeiro e Abby algumas horas depois dela. O maior medo era a ameaça de infecção de meninas no cérebro através do local do antigo complexo. Para evitar isso, os médicos lavaram o cérebro de Erin uma vez e o cérebro de Abby duas vezes.

Abby estava se recuperando mais lentamente que sua irmã. Ela sofreu uma hemorragia cerebral, três infecções virais respiratórias, envenenamento do sangue e várias outras complicações. Por causa disso, a menina teve que ficar no hospital por muito mais tempo que a irmã.

Agora, as duas meninas passam por diferentes tipos de terapias para restaurar e obter funções cerebrais que não foram desenvolvidas no momento em que seus organismos estavam interconectados. Nos próximos anos, eles esperam cirurgia plástica e procedimentos para a reconstrução do crânio - a inserção de ossos perdidos.

As irmãs sobreviveram graças à habilidade dos cirurgiões e à fé dos pais no melhor. Estando à beira da morte, eles lutaram corajosamente pelo direito de viver e crescer juntos. Um milagre aconteceu, e agora os jovens pais estão felizes por suas migalhas estarem ao lado deles. Agora, o pequeno espera uma viagem longa e fascinante da vida, os ingressos pelos quais eles compraram são muito caros.